Um estudo do investigador Charles Courtemanche, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), aponta que parte da “culpa” pelas altas taxas de obesidade mundo fora podem ser culpa, não do fast food, doces, refrigerantes, pizzas ou das caixas de bombons, mas sim do preço dos combustíveis!
“Um aumento no preço dos combustíveis tem o potencial de afectar o peso corporal de duas maneiras”, exemplifica Courtemanche. “Primeiro, ao fazer com que as pessoas troquem o carro por formas de transporte que exigem mais do corpo, como caminhar, andar de bicicleta ou mesmo usar transportes públicos. Segundo, tal substituição, associada aos efeitos do preço do combustível sobre a renda pessoal, pode levar as pessoas a comer menos fora e, em vez disso, prepararem em casa as suas próprias refeições, que tendem a ser mais saudáveis”, diz o estudo.
o investigador acrescenta: “as minhas estimativas indicam que 8% do aumento da obesidade entre 1979 e 2004, que mais do que duplicou nos Estados Unidos nesse período, “pode ser atribuído à diminuição simultânea no preço dos combustíveis” – o que não é pouca coisa.A título de “conselho” ele ainda dá uma dica para combater todo este excesso de peso: “um aumento constante de 1 dólar no preço do combustível reduziria entre 7% e 10% a obesidade nos Estados Unidos”.
“Um aumento no preço dos combustíveis tem o potencial de afectar o peso corporal de duas maneiras”, exemplifica Courtemanche. “Primeiro, ao fazer com que as pessoas troquem o carro por formas de transporte que exigem mais do corpo, como caminhar, andar de bicicleta ou mesmo usar transportes públicos. Segundo, tal substituição, associada aos efeitos do preço do combustível sobre a renda pessoal, pode levar as pessoas a comer menos fora e, em vez disso, prepararem em casa as suas próprias refeições, que tendem a ser mais saudáveis”, diz o estudo.
o investigador acrescenta: “as minhas estimativas indicam que 8% do aumento da obesidade entre 1979 e 2004, que mais do que duplicou nos Estados Unidos nesse período, “pode ser atribuído à diminuição simultânea no preço dos combustíveis” – o que não é pouca coisa.A título de “conselho” ele ainda dá uma dica para combater todo este excesso de peso: “um aumento constante de 1 dólar no preço do combustível reduziria entre 7% e 10% a obesidade nos Estados Unidos”.
in Arco da Velha
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