Kátia Lenerneier, uma professora do estado brasileiro do Paraná, é uma mulher extremamente feliz e realizada por estar à espera do primeiro filho do homem por quem é completamente apaixonada. Bom, até aí nada de mais, não fosse o facto de o homem que a engravidou, o seu adorado marido Roberto, ter morrido oito meses antes da fecundação.
Roberto, que tinha 33 anos, morreu em Fevereiro do ano passado, vítima de uma forma extremamente agressiva de cancro que o vitimou pouco tempo depois do trágico diagnóstico, mas deixou o seu esperma congelado a 200 graus numa clínica especializada. Foi isso que permitiu a Kátia, que o amava loucamente, realizar o sonhno de ambos, engravidar dele.
“Ele já não falava, mas ele ainda respirava, e eu acredito que ele entendia. A médica disse-me que ele me escutava, então eu fui até ao ladinho dele e falei, eu vou ter o nosso filho.”-Conta Kátia, que engravidou em Outubro do ano passado, oito meses depois da morte de Roberto, que não conseguiu resistir ao cancro, que se espalhou rapidamente por todo o seu corpo.
O casal tentou engravidar várias vezes, mas sempre perdia o bebé. Nessa altura, nem Kátia nem Roberto sabiam da grave doença deste, que lhe enfraquecia todo o corpo, inclusivé o esperma, e continuavam tentando, mas em vão.
in Correio da Manhã

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