
O estudo analisou as reacções de 169 estudantes de psicologia (potenciais jurados e instruídos a agir como tal) a casos reais, completos com perfil e fotografia dos acusados. Quando as evidências contra o réu eram fortes, a aparência não teve influência significativa. Mas quando havia ambiguidades e “buracos” nos casos, os réus de rosto mais bonito tinham mais probabilidade de serem absolvidos “de caras” pelos jurados.
in Arco da Velha
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