
Quagmire conseguiu engolir comprimidos que estavam dentro de caixa
Um filhote de cão da raça bull terrier sobreviveu depois de engolir 28 comprimidos de um medicamento para esclerose múltipla.
O filhote, chamado Quagmire, tem apenas 12 semanas de idade e engoliu os remédios, relaxantes musculares, de sua dona.
Os médicos veterinários acreditam que o animal teve muita sorte, pois apenas alguns comprimidos seriam suficientes para matá-lo.
A dona de Quagmire, Toni Cole, da cidade britânica de Staffordshire, levou-o para o hospital veterinário depois de encontrá-lo desmaiado na cozinha de sua casa. Ela notou que ele tinha mastigado um pacote de seus remédios.
"Não existe um antídoto para isto, então colocamos Quagmire no soro para ajudar a acelerar a saída das toxinas e demos a ele remédios para combater os efeitos do medicamento (que o cão ingeriu)", conta Louise Waddy, que trabalha no hospital da PDSA.
Os médicos disseram que Toni poderia esperar o pior e, mesmo que o filhote conseguisse sobreviver, ele poderia vir a ter problemas nos rins.
"Foi muito triste. Nós estávamos com ele havia apenas duas semanas, mas ele já era parte da família e a possibilidade de perdê-lo era insuportável", disse a dona do filhote.
"Meu neto de dois anos, Aaron, ficava perguntando onde o Quaggy estava. Foi tão difícil, pois não sabíamos se ele voltaria para casa", acrescentou Toni.
O filhote, chamado Quagmire, tem apenas 12 semanas de idade e engoliu os remédios, relaxantes musculares, de sua dona.
Os médicos veterinários acreditam que o animal teve muita sorte, pois apenas alguns comprimidos seriam suficientes para matá-lo.
A dona de Quagmire, Toni Cole, da cidade britânica de Staffordshire, levou-o para o hospital veterinário depois de encontrá-lo desmaiado na cozinha de sua casa. Ela notou que ele tinha mastigado um pacote de seus remédios.
"Não existe um antídoto para isto, então colocamos Quagmire no soro para ajudar a acelerar a saída das toxinas e demos a ele remédios para combater os efeitos do medicamento (que o cão ingeriu)", conta Louise Waddy, que trabalha no hospital da PDSA.
Os médicos disseram que Toni poderia esperar o pior e, mesmo que o filhote conseguisse sobreviver, ele poderia vir a ter problemas nos rins.
"Foi muito triste. Nós estávamos com ele havia apenas duas semanas, mas ele já era parte da família e a possibilidade de perdê-lo era insuportável", disse a dona do filhote.
"Meu neto de dois anos, Aaron, ficava perguntando onde o Quaggy estava. Foi tão difícil, pois não sabíamos se ele voltaria para casa", acrescentou Toni.
in BBC Brasil
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