Os sindicatos estão furiosos, mas, para já, vale o estipulado no novo regulamento interno da Air Nostrum: as hospedeiras estão proibidas de usar calças e as saias da farda “encolheram” vários centímetros. A questão não se coloca para os homens, porque estes não são admitidos no pessoal de cabina.
O regulamento interno desta companhia aérea regional espanhola, subsidiária da Iberia, estava inalterado desde 2000, mas agora sofreu algumas alterações. E essas mudanças surgem, alegam os sindicatos, contra a vontade expressa dos trabalhadores. “Trata-se de uma utilização machista das mulheres, cuja imagem só é aceitável para a empresa se mostrarem as pernas, um requisito que não tem nada a ver com o seu desempenho nos posto de trabalho”, denunciou uma fonte do sindicato CCOO-PV ao jornal "El Mundo".Em causa, para lá da proibição de os homens exercerem funções de cabina, estão as novas regras de vestuário impostas às hospedeiras. São obrigadas a usar saias e estas serão agora muito mais curta do que antes: o regulamento anterior estipulava que deveriam “estar abaixo da rótula”, mas agora a bainha ficará “cinco centímetros para cima da rótula”.
O regulamento interno desta companhia aérea regional espanhola, subsidiária da Iberia, estava inalterado desde 2000, mas agora sofreu algumas alterações. E essas mudanças surgem, alegam os sindicatos, contra a vontade expressa dos trabalhadores. “Trata-se de uma utilização machista das mulheres, cuja imagem só é aceitável para a empresa se mostrarem as pernas, um requisito que não tem nada a ver com o seu desempenho nos posto de trabalho”, denunciou uma fonte do sindicato CCOO-PV ao jornal "El Mundo".Em causa, para lá da proibição de os homens exercerem funções de cabina, estão as novas regras de vestuário impostas às hospedeiras. São obrigadas a usar saias e estas serão agora muito mais curta do que antes: o regulamento anterior estipulava que deveriam “estar abaixo da rótula”, mas agora a bainha ficará “cinco centímetros para cima da rótula”.
in Público
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