Casal norte-americano viu-se perante um dilema terrível que a sua fé ajudou a resolver.
Sean e Carolyn Savage são um casal católico de Sylvania, no Ohio. Em 2009, tinham três filhos, mas queriam ter mais.
A concretização de uma família grande - o maior possível - era um objetivo de sempre e já havia exigido sacrifícios. Por exemplo, quando Carolyn, após o nascimento 'normal' do seu primeiro filho, percebeu que o seguinte ia ser mais difícil. Nessa altura, o casal utilizou um método de estimulação ovarial. Tiveram êxito.
Para a gravidez seguinte já foi preciso recorrer à fertilização in vitro. Dos embriões então produzidos sobraram vários. O casal decidiu que não ficariam sem destino, nem seriam deitados fora. Ainda que fosse preciso entregá-los a outros casais.
Várias respostas para vários dilemas
O que aconteceu foi o oposto. Resolvidos a ter mais um filho (o último que Carolyn poderia ter no seu próprio corpo), foram à clínica onde tinham deixado os embriões, e Carolyn conseguiu engravidar. O problema é que engravidou de um embrião alheio.
A confusão teve a ver com semelhança de nomes e a clínica admitiu logo o seu erro. Mas isso não diminuiu o choque do casal, e em especial de Carolyn, que pensou que o marido estava a brincar quando lhe disse.
Sendo um casal religioso - curiosamente, não acharam que a fé católica lhes vedasse a procriação artificial - vários dilemas se punham, e várias respostas. A solução de não ter o filho, proposta pelos médicos, foi logo afastada. A gravidez tinha de ir até ao fim. Restava decidir quem ficaria com o filho.
Sean e Carolyn Savage são um casal católico de Sylvania, no Ohio. Em 2009, tinham três filhos, mas queriam ter mais.
A concretização de uma família grande - o maior possível - era um objetivo de sempre e já havia exigido sacrifícios. Por exemplo, quando Carolyn, após o nascimento 'normal' do seu primeiro filho, percebeu que o seguinte ia ser mais difícil. Nessa altura, o casal utilizou um método de estimulação ovarial. Tiveram êxito.
Para a gravidez seguinte já foi preciso recorrer à fertilização in vitro. Dos embriões então produzidos sobraram vários. O casal decidiu que não ficariam sem destino, nem seriam deitados fora. Ainda que fosse preciso entregá-los a outros casais.
Várias respostas para vários dilemas
O que aconteceu foi o oposto. Resolvidos a ter mais um filho (o último que Carolyn poderia ter no seu próprio corpo), foram à clínica onde tinham deixado os embriões, e Carolyn conseguiu engravidar. O problema é que engravidou de um embrião alheio.
A confusão teve a ver com semelhança de nomes e a clínica admitiu logo o seu erro. Mas isso não diminuiu o choque do casal, e em especial de Carolyn, que pensou que o marido estava a brincar quando lhe disse.
Sendo um casal religioso - curiosamente, não acharam que a fé católica lhes vedasse a procriação artificial - vários dilemas se punham, e várias respostas. A solução de não ter o filho, proposta pelos médicos, foi logo afastada. A gravidez tinha de ir até ao fim. Restava decidir quem ficaria com o filho.
in Expresso

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