Estudo conclui: álcool pode deixar as pessoas mais espertas

Uma pesquisa da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, convidou 40 homens, entre 21 e 30 anos, para provarem esta hipótese. Metade deles fez jejum durante 4 horas e ficou sem ingerir álcool ou usar qualquer tipo de drogas nas 24 horas anteriores ao teste. Ao chegarem para o desafio, esses 20 homens comeram um biscoito (o tamanho variava de acordo com o peso do participante) e tomaram umas bebidas (vodka com sumo de cranberry). Beberam, no total, o equivalente a 1 litro de cerveja.
Os outros 20 participantes ficaram só com a parte chata: responderam aos exercícios, mas não beberam uma gota de álcool. Nem biscoitinho eles tiveram direito.
E ainda perderam nos testes de criatividade. Numa das tarefas, cada pessoa recebeu três palavras (tipo colher, moeda, brinco). O desafio era acrescentar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). Aí os bêbados levaram a melhor. Eles acertaram 40% a mais nestes testes e responderam mais rápidos: precisaram de 12 segundos, enquanto os sóbrios gastaram, em média, 15,5 segundos.
Isso porque o álcool diminui as atividades da memória ativa – é aquele conhecimento de fácil acesso no seu cérebro; é ela quem te faz entender essa sentença do início ao fim – e deixa mais vivo o seu lado criativo. Com a memória ativa em baixa, a pessoa distrai-se mais e deixa-se levar por alguns “sinais” intuitivos, que seriam ignorados numa situação normal. Só não vale é pedir para o pessoal alcoolizado fazer contas ou lembrar-se de coisas mais complicadas.
“A intoxicação moderada pode ser um caminho para deixar o estado de atenção mais favorável ao processo de criação”, diz o estudo.
Os outros 20 participantes ficaram só com a parte chata: responderam aos exercícios, mas não beberam uma gota de álcool. Nem biscoitinho eles tiveram direito.
E ainda perderam nos testes de criatividade. Numa das tarefas, cada pessoa recebeu três palavras (tipo colher, moeda, brinco). O desafio era acrescentar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). Aí os bêbados levaram a melhor. Eles acertaram 40% a mais nestes testes e responderam mais rápidos: precisaram de 12 segundos, enquanto os sóbrios gastaram, em média, 15,5 segundos.
Isso porque o álcool diminui as atividades da memória ativa – é aquele conhecimento de fácil acesso no seu cérebro; é ela quem te faz entender essa sentença do início ao fim – e deixa mais vivo o seu lado criativo. Com a memória ativa em baixa, a pessoa distrai-se mais e deixa-se levar por alguns “sinais” intuitivos, que seriam ignorados numa situação normal. Só não vale é pedir para o pessoal alcoolizado fazer contas ou lembrar-se de coisas mais complicadas.
“A intoxicação moderada pode ser um caminho para deixar o estado de atenção mais favorável ao processo de criação”, diz o estudo.
in Arco da Velha
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