Advogada é demitida por não continuar solteira
A britânica Kate Baker, de 33 anos, entrou na justiça contra seu antigo patrão após ser demitida de seu emprego de cerca de R$ 147 mil por ano. Segundo Kate, a dispensa se deu pois ela não cumpriu a ordem de seu chefe de "continuar solteira".
A advogada processou o escritório de advocacia Follet Stock por assédio sexual, discriminação e demissão sem justa causa. Na acusação, a britânica afirma que a esposa de seu empregador mandou uma mensagem de texto a avisando que seu chefe não a queria em um relacionamento. Após conhecer seu namorado e assumir o envolvimento para seu patrão, Kate disse que foi repreendida e xingada de "merda" por ele.
Uma procuradora prestou depoimento na audiência alegando que, quando trabalhara para o réu, havia recebido ordens para não ter filhos e usar roupas provocantes como ferramenta de "distração" em reuniões de trabalho. Em defesa, os representantes do escritório alegaram que a funcionária foi orientada dessa forma porque ela prestava serviços para a empresa nos fins de semana e só havia sido contratada por "ser solteira e não ter filhos."
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