Tribunal permite que rapariga de 15 anos use nome de baptismo
Uma jovem islandesa de 15 anos ganhou na Justiça o direito de usar o próprio nome, dado por sua mãe. A garota tinha recebido o nome de "Blaer", que significa “brisa leve” em islandês. No entanto ele não estava na lista de nomes aprovados pelo governo.Leia Mais
Assim como diversos outros países, incluindo a Alemanha e a Dinamarca, a Islândiatem leis oficiais sobre como as crianças devem ser nomeadas, com uma lista de opções que estão de acordo com as regras gramaticais e de pronúncia, o que protegeria as pessoas de serem motivo de piada.
Por causa disso, Blaer Bjarkardottir precisou ser identificada como “Stulka” (“menina”) em todos os documentos que possui, o que causou anos de frustração e problemas na hora de lidar com instituições como bancos e a própria burocracia do país.
O caso da jovem foi o primeiro processo desse tipo a chegar a um tribunal do país. Nesta quinta-feira (31), um tribunal decidiu que Blaer poderia usar o nome.
Apesar de a lei ter relaxado ao passar dos anos (com a permissão de que pessoas possam ser chamadas de “Elvis”), o islandês é uma das línguas mais tradicionais do mundo, e ainda não permite nomes como Carolina ou Christa, já que a letra “C” não existe no alfabeto islandês, composto de 32 letras.
in Trivial Diário
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