Degolou a noiva por desconfiar que não era virgem
Arben Rexha degolou a noiva por suspeitar que esta não era virgem na altura do casamento e que o estava a trair. Num ato de violência, o homem infligiu 27 cortes profundos na cabeça, no pescoço e no peito da mulher. O crime foi cometido na casa que partilhavam juntos em Inslington, Londres, no Reino Unido, em janeiro de 2016. Para o procurador da justiça, Richard Christie, é notável que o homem de 32 anos teve um "colapso desastroso", mas que no momento do ato estava consciente. "Acreditou que ela estava a encontrar-se com outra pessoa de forma romântica e ficou com ciúmes", sublinhou. "A meu ver, foi um ataque planeado. Foi um crime de considerável violência", descreveu o juiz Marks. Para este "não pode haver dúvidas de que tencionava matá-la." O juiz ainda fez questão de sublinhar que acredita que o sentimento de possessão faz parte da personalidade do acusado. O advogado do réu, Anthony Berry, defendeu que este sofreu de um episódio de esquizofrenia no momento do crime e que, por essa razão, deveria ser julgado enquanto doente mental. Na sessão de tribunal, que decorreu esta sexta-feira, o homicida foi sentenciado a 10 anos de prisão seguidos de cinco anos de liberdade condicional. Antes de ser transferido para a prisão, Rexha ainda vai ser submetido a um exame psicológico.
in Correio da Manhã
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