Um soldado da Polícia Militar (segurança pública) da cidade brasileira de Joinville, no estado de Santa Catarina, teve um surto psicótico em plena via pública, atirou em crianças e depois tirou a roupa.
Segundo o comando da corporação, o militar perdeu o controle depois de ser humilhado por um grupo de crianças.
Testemunhas contam que o polícia, com 15 anos de serviço, passou de carro na rua quando um grupo de miúdos, com idades entre os 10 e os 12 anos, brincava no meio da via, correndo e gritando muito. O soldado terá parado o carro e pedido para eles pararem com a confusão, o que só fez aumentar a gritaria dos miúdos.
O militar, então, mostrando que algo não estava bem com ele, puxou a arma de serviço, mandou os menores encostarem na parede e deu dois tiros. Os disparos não atingiram ninguém, mas provocaram pânico entre os habitantes e os miúdos.
Depois, contam moradores, o agente, completamente transtornado e para surpresa de todos, saiu do veículo e começou a tirar a farda, ficando apenas só de cuecas e gritando: "Eu vou tirar a farda, porque não quero continuar a receber o ordenado miserável que a polícia me paga para ter que aguentar desaforo.”
Já em roupas íntimas, o militar deu a arma para um dos miúdos, completamente apavorado, e pediu que o menor o matasse. Aos gritos, ele incitava: “Você não é homem, atira logo, atira.”
A situação, toda gravada pelo telemóvel de um residente na rua, só foi controlada com a chegada de um outro carro da polícia. Os agentes conseguiram acalmar o colega, que, segundo o comando da corporação, já tinha tido problemas emocionais, mas fez tratamento e parecia curado.
Ele foi afastado do serviço nas ruas e vai passar por avaliação psicológica. Dependendo do resultado dos exames médicos, oderá, entre outras punições, ser expulso da corporação.
Segundo o comando da corporação, o militar perdeu o controle depois de ser humilhado por um grupo de crianças.
Testemunhas contam que o polícia, com 15 anos de serviço, passou de carro na rua quando um grupo de miúdos, com idades entre os 10 e os 12 anos, brincava no meio da via, correndo e gritando muito. O soldado terá parado o carro e pedido para eles pararem com a confusão, o que só fez aumentar a gritaria dos miúdos.
O militar, então, mostrando que algo não estava bem com ele, puxou a arma de serviço, mandou os menores encostarem na parede e deu dois tiros. Os disparos não atingiram ninguém, mas provocaram pânico entre os habitantes e os miúdos.
Depois, contam moradores, o agente, completamente transtornado e para surpresa de todos, saiu do veículo e começou a tirar a farda, ficando apenas só de cuecas e gritando: "Eu vou tirar a farda, porque não quero continuar a receber o ordenado miserável que a polícia me paga para ter que aguentar desaforo.”
Já em roupas íntimas, o militar deu a arma para um dos miúdos, completamente apavorado, e pediu que o menor o matasse. Aos gritos, ele incitava: “Você não é homem, atira logo, atira.”
A situação, toda gravada pelo telemóvel de um residente na rua, só foi controlada com a chegada de um outro carro da polícia. Os agentes conseguiram acalmar o colega, que, segundo o comando da corporação, já tinha tido problemas emocionais, mas fez tratamento e parecia curado.
Ele foi afastado do serviço nas ruas e vai passar por avaliação psicológica. Dependendo do resultado dos exames médicos, oderá, entre outras punições, ser expulso da corporação.
in Correio da Manhã
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