A jovem grávida já de vários meses festejava feliz o casamento, rodeada de familiares e amigos. A festa decorria no Cacém, quando um grupo armado, composto por vários homens, entrou de rompante à procura do noivo. Aquele conseguiu fugir, a mulher e uma amiga foram raptadas. O grupo exigia 200 mil euros de resgate e anteontem foi detido. O sequestro aconteceu no final do ano passado.
Inspectores da Unidade Nacional Contra-Terrorismo da PJ localizaram os suspeitos, já com cadastro, e levaram-nos a tribunal para serem interrogados.
Segundo o CM apurou, na origem do crime terá estado um negócio de droga. As autoridades suspeitam de que o noivo tenha desviado um carregamento ou faltado a um pagamento e que, por isso, foi alvo de retaliação dos traficantes. A mulher desconhecia os negócios do noivo e o rapto em plena festa de casamento surpreendeu-a.
Libertadas, a noiva, grávida, e a amiga, ao fim de dez horas de tortura, as vítimas chamaram as autoridades. Contaram que o grupo exigia elevadas quantias em dinheiro e que lhes garantia que se os mesmos não fossem pagos rapidamente o bebé morreria logo após o nascimento.
in Correio da Manhã
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