Mulheres são menos dramáticas do que homens no futebol(Technischen Universität München) analisaram 56 jogos de futebol masculinos e femininos e observaram que:
quando estão a ser substituídos, os homens levam quase 10 segundos a mais para sair do campo do que as mulheres;
depois de fazer um golo, as mulheres comemoram durante mais ou menos 30 segundos, enquanto os homens ficam a festejar quase um minuto;
quando rebolam pelo campo depois de se magoarem (ou fingirem que se magoaram), eles demoram 30 segundos a mais para se levantar do que elas.
Um dos investigadores envolvidos na pesquisa, Malte Siegle, tenta “limpar a barra” dos homens. Segundo ele, não é só drama, exibicionismo ou necessidade de atenção. “Temos evidências de que os homens usam essas interrupções de forma tática“.
Enquanto isso, um outro estudo, esse feito na Wake Forest University (EUA), que levou em conta apenas as lesões que acontecem durante os jogos, constatou que, sim, os homens fingem ficar magoados mais vezes do que as mulheres. Entre elas, o ferimento pode ser considerado inquestionável (quando há sangue visível ou o jogador demora mais do que cinco minutos para se recuperar) em 14% das vezes em que caem no chão. Já entre eles, apenas 7% das cenas dão indícios de serem realmente sérias. O resto, ou não é grande coisa ou é só para tentar impressionar o árbitro.
quando estão a ser substituídos, os homens levam quase 10 segundos a mais para sair do campo do que as mulheres;
depois de fazer um golo, as mulheres comemoram durante mais ou menos 30 segundos, enquanto os homens ficam a festejar quase um minuto;
quando rebolam pelo campo depois de se magoarem (ou fingirem que se magoaram), eles demoram 30 segundos a mais para se levantar do que elas.
Um dos investigadores envolvidos na pesquisa, Malte Siegle, tenta “limpar a barra” dos homens. Segundo ele, não é só drama, exibicionismo ou necessidade de atenção. “Temos evidências de que os homens usam essas interrupções de forma tática“.
Enquanto isso, um outro estudo, esse feito na Wake Forest University (EUA), que levou em conta apenas as lesões que acontecem durante os jogos, constatou que, sim, os homens fingem ficar magoados mais vezes do que as mulheres. Entre elas, o ferimento pode ser considerado inquestionável (quando há sangue visível ou o jogador demora mais do que cinco minutos para se recuperar) em 14% das vezes em que caem no chão. Já entre eles, apenas 7% das cenas dão indícios de serem realmente sérias. O resto, ou não é grande coisa ou é só para tentar impressionar o árbitro.
in Arco da Velha
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