O canibal de Mourmansk, Rússia, acusado de matar e cozinhar com requinte de mestre um homem que conheceu num site homossexual, era afinal ‘chef’ de cozinha.
Ivan L., de 21 anos, oriundo de uma abastada família local, confessou o crime, alegando curiosidade em comer carne humana.
E, sendo ‘chef’, justificou o orgulho na profissão com as receitas que usou na confecção dos restos mortais da vítima, recorde-se, filetes e croquetes, costeletas e almôndegas...
Mais: não podendo impressionar os clientes habituais com as novas receitas, filmou tudo em vídeo e colocou os filmes na internet, já confiscados.
“Não terá agido por homofobia mas por um homossexual ser uma pessoas que em regra guarda segredo da sua orientação sexual, logo, não deixaria pista de envolvimento entre os dois”, revelou fonte policial.De acordo com a mesma fonte, era intenção do canibal experimentar outros dez tipos de carne humana... Atraída ao apartamento do agressor para um falso encontro amoroso, a vítima, de 32 anos, acabou esfaqueada até à morte antes de ser cozinhada com esmero.
A mãe denunciou o seu desaparecimento e o computador pessoal fez o resto.
in Correio da Manhã
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