Brasileira troca carreira de advogada pela de prostituta de luxo
Estudou direito, exerceu advocacia, chegou até a dar aulas de direito constitucional numa universidade do estado de Mato Grosso, no Brasil. Mas, aos 34 anos, Cláudia de Marchi largou tudo para abraçar uma nova profissão: a de acompanhante de luxo. Fê-lo com toda a convicção e não tem qualquer problema em assumir a decisão no seu site pessoal e nas redes sociais, onde publica relatos muito vívidos das suas experiências, acompanhados de fotos muito ousadas. A decisão começou a desenhar-se em janeiro do ano passado, quando foi demitida. "Eu tomei essa decisão depois de sair do magistério, quando fui demitida sem justa causa, por questão de egos nestas instituições particulares", conta à Folha de São Paulo No verão do ano passado, entregou a carteira profissional de advogada e mudou-se para Brasília. Nada a prendia à vida anterior. "Tanto no casamento quanto nos meus namoros, o sexo era o que havia de mais especial, então resolvi aproveitar só a cereja do bolo", conta ao jornal brasileiro.
in Correio da Manhã
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