O alemão Ralf Kirschnick é chamado várias vezes por mês para ficar em pé sobre uma bola mortífera, que falhou na hora da explosão, mais de seis décadas atrás.
Seu trabalho é desarmar bombas deixadas em Berlim após a Segunda Guerra Mundial.
Ele faz isso de duas formas: coloca um detonador no artefato e caminha uma longa distância antes de explodi-lo. Ou, se a bomba está muito perto de pessoas ou de construções, ele a desativa.
Kirschnick não usa roupas de proteção porque, ele explica, roupa nenhuma o teria protegido contra a explosão de uma bomba jogada na cidade durante os bombardeios da Segunda Guerra. O trabalho não fica mais fácil, porque quanto maior o tempo a nos separar de 1945, maior o período de exposição da bomba à ação corrosiva da ferrugem.
O volume de trabalho também não diminui, porque o passo acelerado da indústria de construção em Berlim faz com que novos perigos em potencial sejam identificados com cada vez mais frequência.
Seu trabalho é desarmar bombas deixadas em Berlim após a Segunda Guerra Mundial.
Ele faz isso de duas formas: coloca um detonador no artefato e caminha uma longa distância antes de explodi-lo. Ou, se a bomba está muito perto de pessoas ou de construções, ele a desativa.
Kirschnick não usa roupas de proteção porque, ele explica, roupa nenhuma o teria protegido contra a explosão de uma bomba jogada na cidade durante os bombardeios da Segunda Guerra. O trabalho não fica mais fácil, porque quanto maior o tempo a nos separar de 1945, maior o período de exposição da bomba à ação corrosiva da ferrugem.
O volume de trabalho também não diminui, porque o passo acelerado da indústria de construção em Berlim faz com que novos perigos em potencial sejam identificados com cada vez mais frequência.
in BBC Brasil
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