Conhecido como o “rei da massagem”, o tailandês Chuwit Kamolvisit deve ser o único candidato nas eleições parlamentares tailandesas que prefere ser conhecido como um cafetão do que como um político.O ex-magnata das casas de massagem começou a ficar conhecido após denunciar vários casos de corrupção na polícia e vem se tornando cada vez mais popular com seu Partido do Amor Tailandês. Ele afirma que rejeitará aliança com qualquer partido, preferindo ser um independente “numa cruzada anticorrupção”.
“Eu tenho muitos inimigos, antes eram os policiais e agora são os políticos. Eles não gostam de mim porque eu tenho uma grande boca, mas como vão me calar?”, disse Chuwit, de 49 anos. “Eu só quero estar no Parlamento. Não tenho nenhum amigo na política. Se tivesse, não teria que formar meu próprio partido.”Cartazes de campanha do “cafetão” estão espalhados pelas ruas de Bancoc com mensagens irreverentes. “Os políticos são como fraldas: quanto mais você troca, melhor fica”, diz uma das peças ao lado de uma foto de Chuwit segurando um bebê.O tailandês entrou para a política em 2003, após passar um mês na prisão acusado de ordenar a demolição ilegal de vários bares que não tinham licença para abrir em uma área dominada por ele.A polícia, a quem ele diz que pagou suborno de US$ 160 mil por mês, se recusou a protegê-lo. Chuwit então foi a público e divulgou os nomes dos policiais, a quantia que pagou a cada um deles e falou sobre suas freqüentes visitas a suas seis casas de massagem.
“Eu tenho muitos inimigos, antes eram os policiais e agora são os políticos. Eles não gostam de mim porque eu tenho uma grande boca, mas como vão me calar?”, disse Chuwit, de 49 anos. “Eu só quero estar no Parlamento. Não tenho nenhum amigo na política. Se tivesse, não teria que formar meu próprio partido.”Cartazes de campanha do “cafetão” estão espalhados pelas ruas de Bancoc com mensagens irreverentes. “Os políticos são como fraldas: quanto mais você troca, melhor fica”, diz uma das peças ao lado de uma foto de Chuwit segurando um bebê.O tailandês entrou para a política em 2003, após passar um mês na prisão acusado de ordenar a demolição ilegal de vários bares que não tinham licença para abrir em uma área dominada por ele.A polícia, a quem ele diz que pagou suborno de US$ 160 mil por mês, se recusou a protegê-lo. Chuwit então foi a público e divulgou os nomes dos policiais, a quantia que pagou a cada um deles e falou sobre suas freqüentes visitas a suas seis casas de massagem.
in G1
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