Ao vestir seu avô amado para o funeral, Pia Interlandi, uma jovem estilista australiana, descobriu sua vocação: desenhar roupas personalizadas para os mortos.
"Eu estava dando o laço no cadarço de seus sapatos quando me perguntei: mas onde ele vai andar? Não precisa de sapatos, relembra, tranquilamente, a jovem mulher de 26 anos, vestida de preto.
Esta experiência levou-a a imaginar "mortalhas", de seda e linho, envolvendo o corpo e a cabeça dos mortos, como forma de, espera ela, oferecer conforto a eles para a última viagem.
Quando ela conta que desenha roupas para os mortos, as pessoas imaginam, com frequência, que se trata de tentativas de disfarces exagerados.
"Não é nada disto. Levo em consideração as obrigatoriedades de vestimentas destinadas aos que vão ser enterrados", diz.
"Eu estava dando o laço no cadarço de seus sapatos quando me perguntei: mas onde ele vai andar? Não precisa de sapatos, relembra, tranquilamente, a jovem mulher de 26 anos, vestida de preto.
Esta experiência levou-a a imaginar "mortalhas", de seda e linho, envolvendo o corpo e a cabeça dos mortos, como forma de, espera ela, oferecer conforto a eles para a última viagem.
Quando ela conta que desenha roupas para os mortos, as pessoas imaginam, com frequência, que se trata de tentativas de disfarces exagerados.
"Não é nada disto. Levo em consideração as obrigatoriedades de vestimentas destinadas aos que vão ser enterrados", diz.
in G1
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