Uma agência estatal determinou ao cemitério de animais de Nova York para parar de enterrar cinzas de donos ao lado das covas de seus amados gatos, cachorros e pássaros.A decisão da Divisão de Cemitérios de Nova York ocorreu após um número cada vez maior de americanos decidirem dividir sua última morada com seus bichos de estimação. A nova regra já impediu pelo menos um enterro no cemitério de animais Hartsdale, considerado o mais antigo do país, com 115 anos.
A notícia deixou indignada Rhona Levy, uma moradora do Bronx, que havia planejado ter suas cinzas enterradas ao lado da cova dos seus cinco bichos, quatro deles já enterrados no local.“De repente, eu não tenho mais paz”, disse a americana de 61 anos, que acredita que a decisão pode ser revista. “Você quer estar com as pessoas mais próximas a você, as mais amadas. As únicas que eu tenho em minha vida agora são meus animais de estimação, que eu considero meus filhos.”O professor de direito Taylor York disse que a decisão do estado agravou o sofrimento de sua família após a morte de seu tio Thomas Ryan, em abril.A esposa dele, Bunny, e seus dois cachorros, BJ I e BJ II, foram enterrados em Hartsdale. Ryan desejava ser enterrado junto a eles, segundo York. Há ainda um espaço para BJ III, que ainda está vivo. Mas as cinzas do tio continuam guardadas na casa da irmã porque a nova regra não permite o enterro no cemitério de animais.“Minha mãe está completamente perturbada com isso. Ela chora cada vez que toca no assunto. Depois de ver seu irmão morrer, agora tem que lidar com essa insanidade?”, questiona o professor.Segundo a Divisão de Cemitérios de Nova York, qualquer cemitério que ofereça enterros para pessoas deve ser operado como uma organização sem fins lucrativos. Ao fazer o serviço no local e cobrar uma taxa – US$ 235 para abrir uma nova cova e depositar as cinzas – o Hartsdale estava violando leis governamentais para organizações sem fins lucrativos.
A notícia deixou indignada Rhona Levy, uma moradora do Bronx, que havia planejado ter suas cinzas enterradas ao lado da cova dos seus cinco bichos, quatro deles já enterrados no local.“De repente, eu não tenho mais paz”, disse a americana de 61 anos, que acredita que a decisão pode ser revista. “Você quer estar com as pessoas mais próximas a você, as mais amadas. As únicas que eu tenho em minha vida agora são meus animais de estimação, que eu considero meus filhos.”O professor de direito Taylor York disse que a decisão do estado agravou o sofrimento de sua família após a morte de seu tio Thomas Ryan, em abril.A esposa dele, Bunny, e seus dois cachorros, BJ I e BJ II, foram enterrados em Hartsdale. Ryan desejava ser enterrado junto a eles, segundo York. Há ainda um espaço para BJ III, que ainda está vivo. Mas as cinzas do tio continuam guardadas na casa da irmã porque a nova regra não permite o enterro no cemitério de animais.“Minha mãe está completamente perturbada com isso. Ela chora cada vez que toca no assunto. Depois de ver seu irmão morrer, agora tem que lidar com essa insanidade?”, questiona o professor.Segundo a Divisão de Cemitérios de Nova York, qualquer cemitério que ofereça enterros para pessoas deve ser operado como uma organização sem fins lucrativos. Ao fazer o serviço no local e cobrar uma taxa – US$ 235 para abrir uma nova cova e depositar as cinzas – o Hartsdale estava violando leis governamentais para organizações sem fins lucrativos.
in G1
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