Associação Médica Britânica alerta para os problemas ético-profissionais que podem advir do uso do Twitter e Facebook. Aceitar pacientes como 'amigos' está fora de questão.
As redes sociais são cada vez mais uma parte integral das nossas vidas e, pouco a pouco, começam a surgir questões éticas sobre a mistura dos mundos pessoal e profissional. No Reino Unido, por exemplo, os médicos estão a ser aconselhados sobre o uso e utilização de sites como o Twitter e Facebook.
A Associação Médica Britânica alerta os profissionais do Reino Unido para os riscos de adicionar pacientes como 'amigos' em redes sociais como o Facebook e o Twitter, o que poderá ser uma infração das regras de confidencialidade.
O objetivo da associação é não só manter bem definida a linha de separação entre doutor e paciente, como evitar que os médicos britânicos cometam erros comuns a milhares de utilizadores destas redes, como fazer comentários "informais, pessoais ou derrogatórios".
As redes sociais são cada vez mais uma parte integral das nossas vidas e, pouco a pouco, começam a surgir questões éticas sobre a mistura dos mundos pessoal e profissional. No Reino Unido, por exemplo, os médicos estão a ser aconselhados sobre o uso e utilização de sites como o Twitter e Facebook.
A Associação Médica Britânica alerta os profissionais do Reino Unido para os riscos de adicionar pacientes como 'amigos' em redes sociais como o Facebook e o Twitter, o que poderá ser uma infração das regras de confidencialidade.
O objetivo da associação é não só manter bem definida a linha de separação entre doutor e paciente, como evitar que os médicos britânicos cometam erros comuns a milhares de utilizadores destas redes, como fazer comentários "informais, pessoais ou derrogatórios".
in Expresso
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