Estas strippers funcionam a baterias
O artista britânico Giles Walker apresenta no certame Sexpo (uma espécie de salão erótico que tem lugar em Melbourne, na Austrália) robots feitos com partes de manequins que fazem dança do varão. "Ao colocar uma câmara de vigilância no corpo de uma bailarina de varão eu procuro analisar as relações entre o voyeurismo e o poder", explica o artista ao jornal Metro. Walker diz que não quer ver robots strippers ou cyborgs a substituir pessoas de carne e osso, mas acha que isso será possível no futuro. Mas deixa um aviso sobre o desvanecer das fronteiras entre o que é real ou ilusório. "Se as pessoas se habituarem à ideia de que podem fazer o que quiserem sem assumir responsabilidades, isso pode levar-nos a algo muito perigoso" A edição deste ano da Sexpo tem por tema "sentir o futuro" e a tecnologia associada ao sexo está em destaque. O evento de Melbourne tem, por exemplo, uma secção dedicada a experiências de realidade virtual com conteúdos eróticos e outra sobre robots e tecnologia aplicada à atividade sexual.
in Correio da Manhã
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