Paga a dinheiro ou com telefone de crédito?
Primeiro era a moeda, depois a nota, o cheque, o cartão e agora... o telemóvel. A evolução dos meios de pagamento estás prestes a 'levar mais uma volta' com a introdução pela VISA de pagamentos a crédito através dos telefones - iPhone e Smartphones - como se de um cartão se tratasse.
"Penso que as aplicações móveis vão ser o canal predominante de pagamento na próxima década", afirma Bill Gajda, diretor mundial de produtos móveis da multinacional norte-americana.
"Fora dos Estados Unidos há enormes oportunidades de desenvolvimento. Eu acredito que através destas plataformas a VISA vai atingir mais 300 a 500 milhões de clientes, clientes que tradicionalmente não tinham acesso à infraestrutura tradicional de pagamento mas que agora vão poder fazê-lo", explica.
A aplicação assenta em software, mas também requer hardware - um cartão micro SD, vulgarmente utilizado nos iPhones ou Smartphones - para correr.
Depois, presume-se que funcionará por bluetooth ou NFC - Near Field Communication - um protocolo de frequências de rádio de curto alcance, comunicando com os terminais de pagamento, que podem estar em lojas, serviços públicos ou em áreas de transporte público, ou até em taxis, por exemplo.
"Por exemplo, quando vai a um jogo de futebol, bastará levar consigo o seu telefone, o que iria fazer de qualquer modo, pegar no telefone quando chegar a hora de pagare efectuar o pagamento, é tão simples quanto isso", refere Dave Wentker, diretor dos pagamentos sem contacto da VISA.
Primeiro era a moeda, depois a nota, o cheque, o cartão e agora... o telemóvel. A evolução dos meios de pagamento estás prestes a 'levar mais uma volta' com a introdução pela VISA de pagamentos a crédito através dos telefones - iPhone e Smartphones - como se de um cartão se tratasse.
"Penso que as aplicações móveis vão ser o canal predominante de pagamento na próxima década", afirma Bill Gajda, diretor mundial de produtos móveis da multinacional norte-americana.
"Fora dos Estados Unidos há enormes oportunidades de desenvolvimento. Eu acredito que através destas plataformas a VISA vai atingir mais 300 a 500 milhões de clientes, clientes que tradicionalmente não tinham acesso à infraestrutura tradicional de pagamento mas que agora vão poder fazê-lo", explica.
A aplicação assenta em software, mas também requer hardware - um cartão micro SD, vulgarmente utilizado nos iPhones ou Smartphones - para correr.
Depois, presume-se que funcionará por bluetooth ou NFC - Near Field Communication - um protocolo de frequências de rádio de curto alcance, comunicando com os terminais de pagamento, que podem estar em lojas, serviços públicos ou em áreas de transporte público, ou até em taxis, por exemplo.
"Por exemplo, quando vai a um jogo de futebol, bastará levar consigo o seu telefone, o que iria fazer de qualquer modo, pegar no telefone quando chegar a hora de pagare efectuar o pagamento, é tão simples quanto isso", refere Dave Wentker, diretor dos pagamentos sem contacto da VISA.
in Expresso
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