As autoridades do Zimbábue acreditam tratar-se de um grupo que funciona a nível nacional e cujo primeiros relatos foram conhecidos há cerca de um ano.
Em Julho, uma alegada vítima, que pediu anonimato, relatou a sua experiência à televisão, dizendo ter sido atacado após aceitar boleia de um grupo de três mulheres em Harare, a capital do país.
"Uma das mulheres atirou-me água para a cara e injectaram-me algo que me provocou um forte desejo sexual", contou. "Pararam o carro e forçaram-me a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.
"Quando terminaram, deixaram-me totalmente nu no meio do mato. Algumas pessoas ajudaram-me a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar os efeitos da droga que me haviam dado, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.
in JN
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