Jovem que morreu há 18 anos convocada para o dia da defesa nacional
Em Seara Velha, no concelho de Chaves, o nome de uma jovem que morreu há 18 anos consta da lista de um edital referente à convocação dos cidadãos nascidos em 1992 para o dia da defesa nacional.
“Ficámos em estado de choque quando vimos o nome da nossa filha no edital”, afiançaram à Lusa os pais da jovem, Maria do Carmo e Domingos Castro.
Maria do Carmo e Domingos Castro tiveram, há 18 anos, um rapaz e uma rapariga gémeos, mas morreram logo à nascença, com cerca de 36 semanas.
Agora, e passados 18 anos, no edital da convocatória para o dia da defesa nacional está o nome da filha falecida, com a informação de que “terá” de se apresentar no Regimento de Infantaria 13, em Vila Real, no dia 23 de março de 2011.
Na informação que consta no edital está o número de identificação militar, mas não o número de identificação civil. “O estranho é que está o nome da minha filha e não o do meu filho e eles morreram os dois no mesmo dia”, referiu Domingos Castro. "Não entendo como é que isto pode ser possível", acrescentou. Quando saiu o edital, há cerca de duas semanas, foi um vizinho que avisou Domingos Castro da situação insólita. “Quando ele me contou, nem queria acreditar, pensei que estivesse a gozar comigo”, frisou.
Acrescentando que ficou “apavorado” quando foi ao placard no qual se afixa a informação e constatou que o nome da sua falecida filha fazia parte da lista de convocados para marcarem presença no dia da defesa nacional, em Vila Real.
“Andei ali uns dias que só estava bem sozinha”, confessou Maria do Carmo, consternada com a situação.
Agora, “como tenho andado ocupado ainda não fui tratar do assunto para perceber como é que depois de 18 anos o nome dela consta da lista, mas vou ter de ir tratar disso”, terminou Domingos Castro.
Em Seara Velha, no concelho de Chaves, o nome de uma jovem que morreu há 18 anos consta da lista de um edital referente à convocação dos cidadãos nascidos em 1992 para o dia da defesa nacional.
“Ficámos em estado de choque quando vimos o nome da nossa filha no edital”, afiançaram à Lusa os pais da jovem, Maria do Carmo e Domingos Castro.
Maria do Carmo e Domingos Castro tiveram, há 18 anos, um rapaz e uma rapariga gémeos, mas morreram logo à nascença, com cerca de 36 semanas.
Agora, e passados 18 anos, no edital da convocatória para o dia da defesa nacional está o nome da filha falecida, com a informação de que “terá” de se apresentar no Regimento de Infantaria 13, em Vila Real, no dia 23 de março de 2011.
Na informação que consta no edital está o número de identificação militar, mas não o número de identificação civil. “O estranho é que está o nome da minha filha e não o do meu filho e eles morreram os dois no mesmo dia”, referiu Domingos Castro. "Não entendo como é que isto pode ser possível", acrescentou. Quando saiu o edital, há cerca de duas semanas, foi um vizinho que avisou Domingos Castro da situação insólita. “Quando ele me contou, nem queria acreditar, pensei que estivesse a gozar comigo”, frisou.
Acrescentando que ficou “apavorado” quando foi ao placard no qual se afixa a informação e constatou que o nome da sua falecida filha fazia parte da lista de convocados para marcarem presença no dia da defesa nacional, em Vila Real.
“Andei ali uns dias que só estava bem sozinha”, confessou Maria do Carmo, consternada com a situação.
Agora, “como tenho andado ocupado ainda não fui tratar do assunto para perceber como é que depois de 18 anos o nome dela consta da lista, mas vou ter de ir tratar disso”, terminou Domingos Castro.
in Lusa
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