Uma análise dos sedimentos trazidos de volta à Terra pelos astronautas da missão à Lua com a nave Apollo 17, na década de 70, mostrou que o interior do satélite terrestre pode ter muito mais água do que se imaginava anteriormente.
A análise dos cientistas americanos, publicados na revista Science, examinou material vulcânico incrustrado em pequenos fragmentos de vidro.
Esta análise encontrou cem vezes mais água nos fragmentos em comparação a medidas anteriores e sugere que a Lua já conteve um volume de água comparável ao Mar do Caribe.
A teoria predominante afirma que a maior parte da água vista na superfície da Lua chegou ao satélite pelos impactos de cometas cobertos de gelo ou de meteoritos com água.
Mas, esta recente pesquisa está ajudando a esclarecer qual a quantidade de água que pode estar no interior da Lua e também dá pistas sobre como e a partir do que esta água se formou.
A descoberta dos cientistas do Instituto Carnegie Para Ciência, nos Estados Unidos, também gera dúvidas em relação a alguns aspectos da teoria que explica a formação da Lua.
A análise dos cientistas americanos, publicados na revista Science, examinou material vulcânico incrustrado em pequenos fragmentos de vidro.
Esta análise encontrou cem vezes mais água nos fragmentos em comparação a medidas anteriores e sugere que a Lua já conteve um volume de água comparável ao Mar do Caribe.
A teoria predominante afirma que a maior parte da água vista na superfície da Lua chegou ao satélite pelos impactos de cometas cobertos de gelo ou de meteoritos com água.
Mas, esta recente pesquisa está ajudando a esclarecer qual a quantidade de água que pode estar no interior da Lua e também dá pistas sobre como e a partir do que esta água se formou.
A descoberta dos cientistas do Instituto Carnegie Para Ciência, nos Estados Unidos, também gera dúvidas em relação a alguns aspectos da teoria que explica a formação da Lua.
in BBC Brasil
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