No passado dia 14, segunda-feira, a família Oliveira Moura foi surpreendida com uma carta da Direcção-Geral das Finanças que intimava Ana Paula a pagar quase 400 euros em coimas, custos e taxas pelo não pagamento de portagens. No dia seguinte, outra missiva de igual teor, mas com nova dívida. E o pior estava para vir. Na quarta-feira, chegaram mais cinco cartas, com mais cinco dívidas.
"Disseram-me que eram coimas do InIR (Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias) e deram-me a matrícula do veículo em causa, que nunca foi da minha mulher", recordou, ontem, ao JN. "Pedi um registo de propriedade à Direcção- Geral de Viação e vi logo o motivo da confusão. Uma das proprietárias tinha um nome quase igual ao da minha mulher. A única diferença é que a outra pessoa tem um Silva no meio", acrescentou.
in JN
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