Cristian Friscina, um italiano de 33 anos de Brindisi, sul de Itália, foi surpreendido pela recusa de renovação da sua carta de condução, por os médicos terem considerado que o fato de ser homossexual o impedia, em termos psicofísicos, de ter "a idoneidade necessária para conduzir". A notícia foi avançada pelo jornal italiano "La Repubblica ".
"Sofre de uma grave patologia que pode resultar no impedimento da segurança necessária para conduzir", referia a indicação médica do hospital militar de Bari onde foi observado.
Cristian Friscina necessitou de fazer a atualização da carta obrigatória ao fim de 10 anos e para tal teve de ser submetido a observação médica. O parecer médico foi enviado para o Ministério dos Transportes italiano, que na sequência da informação recebida indeferiu a renovação da carta.
Este é já o segundo caso do género ocorrido em Itália. Em 2005, um tribunal de Catânia (Sicília) acabou por dar razão a um jovem que também havia sido recusada a renovação da carta de condução devido à sua orientação sexual.
"Sofre de uma grave patologia que pode resultar no impedimento da segurança necessária para conduzir", referia a indicação médica do hospital militar de Bari onde foi observado.
Cristian Friscina necessitou de fazer a atualização da carta obrigatória ao fim de 10 anos e para tal teve de ser submetido a observação médica. O parecer médico foi enviado para o Ministério dos Transportes italiano, que na sequência da informação recebida indeferiu a renovação da carta.
Este é já o segundo caso do género ocorrido em Itália. Em 2005, um tribunal de Catânia (Sicília) acabou por dar razão a um jovem que também havia sido recusada a renovação da carta de condução devido à sua orientação sexual.
in Expresso
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