Comentário de policial em palestra gera protesto global da ‘marcha das vagabundas’
Um novo movimento de protesto vem ganhando as ruas de vários países após um policial de Toronto, no Canadá, ter sugerido em uma universidade local que as estudantes do sexo feminino deveriam evitar se vestir como “vagabundas” para não serem vítimas de assédio sexual.
O movimento ‘SlutWalks’ (marcha das vagabundas, em tradução livre) foi criado por estudantes da universidade para protestar contra o policial.
O objetivo, dizem as organizadoras do movimento, é chamar a atenção para a cultura de responsabilizar a vítima por casos de abuso ou estupro.
As passeatas do grupo, convocadas por meio de grupos no Facebook e pelo Twitter, vêm reunindo milhares de pessoas, muitas vestidas de maneira comportada, outras de forma provocativa.
Cerca de 3 mil pessoas participaram da primeira SlutWalk, em Toronto, no mês passado. O site do movimento diz que pretende “se reapropriar” da palavra slut (vagabunda), usada pelo policial em seus comentários.
"Estar no comando de nossa vida sexual não significa que estamos nos abrindo para uma expectativa de violência, independentemente se fazemos sexo por prazer ou trabalho", diz o site.
Um novo movimento de protesto vem ganhando as ruas de vários países após um policial de Toronto, no Canadá, ter sugerido em uma universidade local que as estudantes do sexo feminino deveriam evitar se vestir como “vagabundas” para não serem vítimas de assédio sexual.
O movimento ‘SlutWalks’ (marcha das vagabundas, em tradução livre) foi criado por estudantes da universidade para protestar contra o policial.
O objetivo, dizem as organizadoras do movimento, é chamar a atenção para a cultura de responsabilizar a vítima por casos de abuso ou estupro.
As passeatas do grupo, convocadas por meio de grupos no Facebook e pelo Twitter, vêm reunindo milhares de pessoas, muitas vestidas de maneira comportada, outras de forma provocativa.
Cerca de 3 mil pessoas participaram da primeira SlutWalk, em Toronto, no mês passado. O site do movimento diz que pretende “se reapropriar” da palavra slut (vagabunda), usada pelo policial em seus comentários.
"Estar no comando de nossa vida sexual não significa que estamos nos abrindo para uma expectativa de violência, independentemente se fazemos sexo por prazer ou trabalho", diz o site.
in BBC Brasil
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