Prostitutas pagam a Crise
Perante um défice municipal superior a 100 milhões de euros, a autarquia de Dortmund, no oeste da Alemanha, criou um imposto sobre a prostituição.
Todas as profissionais do sexo registadas na cidade vão agora pagar uma tarifa de 6 euros por dia de trabalho, sob pena de multa. A autarquia espera, com esta medida, “embolsar” 750 mil euros por ano.
A medida entrou em vigor em agosto, mas só nesta semana os tickets que autorizam o trabalho diário começaram a ser emitidos.
Por falta de apoio político uma outra proposta alternativa, de cobrar 1 ou 2 euros de entrada na zona de prostituição da cidade, não foi avante.
Impostos como estes são comuns na Alemanha, onde a prostituição é legalizada e as prostitutas pagam IRS. Colónia adotou em 2004 um imposto de 150 euros para as profissionais do sexo, e depois criou uma opção para o pagamento de 6 euros por dia de trabalho para quem exerce a atividade nas horas vagas.
Perante um défice municipal superior a 100 milhões de euros, a autarquia de Dortmund, no oeste da Alemanha, criou um imposto sobre a prostituição.
Todas as profissionais do sexo registadas na cidade vão agora pagar uma tarifa de 6 euros por dia de trabalho, sob pena de multa. A autarquia espera, com esta medida, “embolsar” 750 mil euros por ano.
A medida entrou em vigor em agosto, mas só nesta semana os tickets que autorizam o trabalho diário começaram a ser emitidos.
Por falta de apoio político uma outra proposta alternativa, de cobrar 1 ou 2 euros de entrada na zona de prostituição da cidade, não foi avante.
Impostos como estes são comuns na Alemanha, onde a prostituição é legalizada e as prostitutas pagam IRS. Colónia adotou em 2004 um imposto de 150 euros para as profissionais do sexo, e depois criou uma opção para o pagamento de 6 euros por dia de trabalho para quem exerce a atividade nas horas vagas.
in Correio da Manhã
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