Já ouvimos falar de transplantes de vários orgãos, tão importantes como o coração, pulmões, fígado, rins, etc… Mas, e se lhe dissesse que também existe o transplante fecal (ou, transplante de fezes)? Pois é verdade. Pode parecer mentira mas é a mais pura verdade. Existe e salva vidas!
O pioneiro é o Dr. Alexander Khoruts, gastroenterologista na Universidade do Minesota que a braços com uma doente portadora de uma “super bactéria” intestinal chamada Clostridium difficile, que lhe provocava uma terrível diarreia, a perda de 27 kg em 8 meses e como se não bastasse a colocou a usar fraldas e a deslocar-se em cadeira de rodas e a fez , achou que a única maneira de curar a paciente era fazendo um transplante. Mas ele não queria fazer um transplante “qualquer” dando um pedaço de intestino de estômago ou de outro orgão qualquer, foi então que fez um transplante de bactérias do marido da paciente! Pegou na matéria fecal do doador (o marido) e juntou-lhe um solução alcalina que colocou no cólon da paciente.
Numa publicação médica dedicada à gastroenterologia, o Dr. Khoruts e os seus colegas relataram que a diarreia da paciente desapareceu num dia e a sua infecção por Clostridium difficile também desapareceu e não mais voltou.
O pioneiro é o Dr. Alexander Khoruts, gastroenterologista na Universidade do Minesota que a braços com uma doente portadora de uma “super bactéria” intestinal chamada Clostridium difficile, que lhe provocava uma terrível diarreia, a perda de 27 kg em 8 meses e como se não bastasse a colocou a usar fraldas e a deslocar-se em cadeira de rodas e a fez , achou que a única maneira de curar a paciente era fazendo um transplante. Mas ele não queria fazer um transplante “qualquer” dando um pedaço de intestino de estômago ou de outro orgão qualquer, foi então que fez um transplante de bactérias do marido da paciente! Pegou na matéria fecal do doador (o marido) e juntou-lhe um solução alcalina que colocou no cólon da paciente.
Numa publicação médica dedicada à gastroenterologia, o Dr. Khoruts e os seus colegas relataram que a diarreia da paciente desapareceu num dia e a sua infecção por Clostridium difficile também desapareceu e não mais voltou.
in Arco da Velha
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