Argentinos e turistas agora podem conhecer Buenos Aires a bordo de carros dos anos 60 e conduzidos por motoristas vestidos com figurinos da época.
A ideia partiu de dois irmãos que, fãs de veículos antigos, decidiram transformar a paixão em negócio e criaram a empresa Buenos Aires Vintage.
“Sempre gostei de carros antigos e faço parte do Citroën Club de Buenos Aires, que reúne mais de 300 automóveis. E ali, ao ver tantos seguidores, surgiu a ideia da empresa”, disse à BBC Brasil Martín Sánchez, de 32 anos.
Com a ajuda de familiares, ele e o irmão - Mariano, de 28 anos - criaram a empresa, que usa carros Citroën 2CV e Citroën 3CV, sem capota, no tour pela cidade. A escolha do modelo do veículo foi baseada no fato de ele ser “econômico e histórico”, já que, de acordo com a imprensa local, foi “símbolo da classe média argentina nas décadas de 1960 e 1980”.
Sánchez conta que o pai deles tinha um destes modelos quando ele e o irmão eram pequenos. “O carro marcou nossa infância.”
Segundo ele, os carros foram restaurados e preservados para não gerar problemas mecânicos. “Buscamos peças aqui e no interior do país até eles ficarem assim com este visual, sem capota e muito seguros”, disse.
Por 240 pesos (cerca de R$ 150), os passeios duram duas horas e os percursos incluem pontos simbólicos da cidade de Buenos Aires, como o Congresso Nacional, e bairros da moda, como Palermo Hollywood, e nobres como a Recoleta.
A ideia partiu de dois irmãos que, fãs de veículos antigos, decidiram transformar a paixão em negócio e criaram a empresa Buenos Aires Vintage.
“Sempre gostei de carros antigos e faço parte do Citroën Club de Buenos Aires, que reúne mais de 300 automóveis. E ali, ao ver tantos seguidores, surgiu a ideia da empresa”, disse à BBC Brasil Martín Sánchez, de 32 anos.
Com a ajuda de familiares, ele e o irmão - Mariano, de 28 anos - criaram a empresa, que usa carros Citroën 2CV e Citroën 3CV, sem capota, no tour pela cidade. A escolha do modelo do veículo foi baseada no fato de ele ser “econômico e histórico”, já que, de acordo com a imprensa local, foi “símbolo da classe média argentina nas décadas de 1960 e 1980”.
Sánchez conta que o pai deles tinha um destes modelos quando ele e o irmão eram pequenos. “O carro marcou nossa infância.”
Segundo ele, os carros foram restaurados e preservados para não gerar problemas mecânicos. “Buscamos peças aqui e no interior do país até eles ficarem assim com este visual, sem capota e muito seguros”, disse.
Por 240 pesos (cerca de R$ 150), os passeios duram duas horas e os percursos incluem pontos simbólicos da cidade de Buenos Aires, como o Congresso Nacional, e bairros da moda, como Palermo Hollywood, e nobres como a Recoleta.
in BBC Brasil
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