Zimbabué pode vir a alimentar presos com carne de elefante
O governo do Zimbábue está a estudar a hipótese de alimentar os cerca de 13 mil presos do país com carne de elefante. Segundo as autoridades, “há muitos” elefantes na nação africana. A “superpopulação” poderia ser fonte de proteína para a população prisional. Seria uma evolução muito grande pois os presos não comem carne há quatro anos.
A dieta dos presos é à base de feijão, repolho e uma espécie de papa que os deixa mais vulneráveis a doenças perigosas, como a cólera.
Mas a tal “superpopulação” de paquidermes – segundo o governo seriam 100 mil – é contestada por ativistas. Para estes, o número é bem mais modesto: 35 mil. Se o presidente Robert Mugabe decidir servir carne de elefante aos presos poderá estar a levar a espécie à extinção, segundo reportagem do site News.scotsman.com.
O governo do Zimbábue está a estudar a hipótese de alimentar os cerca de 13 mil presos do país com carne de elefante. Segundo as autoridades, “há muitos” elefantes na nação africana. A “superpopulação” poderia ser fonte de proteína para a população prisional. Seria uma evolução muito grande pois os presos não comem carne há quatro anos.
A dieta dos presos é à base de feijão, repolho e uma espécie de papa que os deixa mais vulneráveis a doenças perigosas, como a cólera.
Mas a tal “superpopulação” de paquidermes – segundo o governo seriam 100 mil – é contestada por ativistas. Para estes, o número é bem mais modesto: 35 mil. Se o presidente Robert Mugabe decidir servir carne de elefante aos presos poderá estar a levar a espécie à extinção, segundo reportagem do site News.scotsman.com.
in Arco da Velha
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