Mulher foi sequestrada pela própria filha e pela filha do companheiro
Uma mulher de 68 anos esteve sequestrada seis dias na zona de Bragança, sob "tratamento cruel e desumano" da própria filha e da filha do homem com quem mantinha uma relação, divulgaram as autoridades policiais.
A vítima foi libertada quinta-feira e as alegadas sequestradoras foram detidas numa operação conjunta da unidade local de investigação criminal de Vila Real da Polícia Judiciária (PJ) e da GNR que apontam como razão do crime a não aceitação de uma relação sentimental.
Depois de num primeiro momento as autoridades terem avançado que as alegadas sequestradoras eram a filha e a neta da vítima, esclareceram mais tarde que se trata da filha da vítima e da filha do homem com quem esta mantinha uma relação sentimental.
O caso ocorreu na aldeia de Paredes, concelho de Bragança, e a PJ revela, em comunicado, que "as arguidas terão manietado a vítima no dia 22 de Abril, arrastando-a para um quarto onde, na cama, lhe ataram os pés e mãos com uma corda de amarrar os fardos de feno, tapando-lhe a boca e olhos com panos".
A mulher só foi libertada passados seis dias e "depois de tratamento cruel e desumano, alimentação parca e tardia e condições de higiene degradantes", de acordo com informação da PJ.
O comunicado da PJ esclarece ainda que as arguidas terão agido por não aceitarem "uma relação sentimental da vítima, considerando questões patrimoniais".
Uma mulher de 68 anos esteve sequestrada seis dias na zona de Bragança, sob "tratamento cruel e desumano" da própria filha e da filha do homem com quem mantinha uma relação, divulgaram as autoridades policiais.
A vítima foi libertada quinta-feira e as alegadas sequestradoras foram detidas numa operação conjunta da unidade local de investigação criminal de Vila Real da Polícia Judiciária (PJ) e da GNR que apontam como razão do crime a não aceitação de uma relação sentimental.
Depois de num primeiro momento as autoridades terem avançado que as alegadas sequestradoras eram a filha e a neta da vítima, esclareceram mais tarde que se trata da filha da vítima e da filha do homem com quem esta mantinha uma relação sentimental.
O caso ocorreu na aldeia de Paredes, concelho de Bragança, e a PJ revela, em comunicado, que "as arguidas terão manietado a vítima no dia 22 de Abril, arrastando-a para um quarto onde, na cama, lhe ataram os pés e mãos com uma corda de amarrar os fardos de feno, tapando-lhe a boca e olhos com panos".
A mulher só foi libertada passados seis dias e "depois de tratamento cruel e desumano, alimentação parca e tardia e condições de higiene degradantes", de acordo com informação da PJ.
O comunicado da PJ esclarece ainda que as arguidas terão agido por não aceitarem "uma relação sentimental da vítima, considerando questões patrimoniais".
in JN
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