Acusado de mandar matar a mulher em lua de mel tenta suicídio
Advogado de Shrien nega que ele tenha tentado se matar
O britânico acusado de ter ordenado a morte de sua mulher durante a lua de mel tomou um coquetel de 46 comprimidos, em aparente tentativa de suicídio ocorrida na noite de domingo passado e revelada na última quinta-feira durante audiência na Grã-Bretanha.
Segundo relatos na corte, Shrien Dewani, 31, foi levado de ambulância a uma enfermaria após sua irmã tê-lo encontrado desmaiado em seu quarto. Ele foi liberado pelos médicos na terça-feira.
Shrien e sua mulher, Anni Dewani, 28, haviam sido sequestrados em 13 de novembro quando passavam de táxi por uma favela na periferia da Cidade do Cabo, na África do Sul. Ele foi libertado sem ferimentos, mas ela foi encontrada morta a tiros.
A partir do depoimento de homens acusados pela morte de Anni, Shrien passou a ser suspeito de ter ordenado o crime, o que ele nega. Um dos acusados disse que o sequestro foi forjado.
Nesta quinta-feira, a Justiça britânica deu permissão para que Shrien permaneça em casa, sob fiança, enquanto aguarda o andamento do processo, após autoridades sul-africanas que investigam o caso pedirem a revogação da fiança por causa da suposta tentativa de suicídio.
Advogado de Shrien nega que ele tenha tentado se matar
O britânico acusado de ter ordenado a morte de sua mulher durante a lua de mel tomou um coquetel de 46 comprimidos, em aparente tentativa de suicídio ocorrida na noite de domingo passado e revelada na última quinta-feira durante audiência na Grã-Bretanha.
Segundo relatos na corte, Shrien Dewani, 31, foi levado de ambulância a uma enfermaria após sua irmã tê-lo encontrado desmaiado em seu quarto. Ele foi liberado pelos médicos na terça-feira.
Shrien e sua mulher, Anni Dewani, 28, haviam sido sequestrados em 13 de novembro quando passavam de táxi por uma favela na periferia da Cidade do Cabo, na África do Sul. Ele foi libertado sem ferimentos, mas ela foi encontrada morta a tiros.
A partir do depoimento de homens acusados pela morte de Anni, Shrien passou a ser suspeito de ter ordenado o crime, o que ele nega. Um dos acusados disse que o sequestro foi forjado.
Nesta quinta-feira, a Justiça britânica deu permissão para que Shrien permaneça em casa, sob fiança, enquanto aguarda o andamento do processo, após autoridades sul-africanas que investigam o caso pedirem a revogação da fiança por causa da suposta tentativa de suicídio.
in BBC Brasil
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