Mulher presa sob escombros dá entrevistas pelo telemóvelUma australiana, que ficou presa sob os escombros do edifício onde trabalhava, ligou para os filhos e deu entrevistas aos órgãos de comunicação locais antes de a bateria do seu telemóvel acabar.
A mulher de meia idade, identificada como Ann Voss, explicou que sobreviveu ao tremor de terra refugiando-se debaixo da mesa. À TV Seven Network declarou: «abriguei-me quando o tecto caiu. Estou muito apertada aqui e não me consigo movimentar».
No escuro e com um ferimento na mão, Voss confessa estar a viver uma experiência «absolutamente aterrorizante».
A outro canal neozelandês, o TV 3, Ann disse que esteve quase a sufocar, mas que conseguiu mover-se um pouco, o que lhe permitiu «respirar melhor».
De acordo com a BBC, terá conseguido entrar em contacto com a filha, uma situação que descreveu como «horrível» e contou que, durante o telefonema, ambas choraram e que pensou que tudo tivesse acabado ali.
Apesar da situação precária em que se encontra e de estar aterrorizada, Ann diz que não vai desistir e que vai manter-se acordada até que alguém a vá resgatar.
Segundo o diário australiano Sydney Morning Herald, o seu filho, que vive em Melbourne, viajou hoje de manhã até Christchurch para acompanhar as operações de resgate da mãe.
Esta mulher é uma das cerca de 300 pessoas que as autoridades neozelandesas acreditam estarem ainda presas sob os escombros.
A mulher de meia idade, identificada como Ann Voss, explicou que sobreviveu ao tremor de terra refugiando-se debaixo da mesa. À TV Seven Network declarou: «abriguei-me quando o tecto caiu. Estou muito apertada aqui e não me consigo movimentar».
No escuro e com um ferimento na mão, Voss confessa estar a viver uma experiência «absolutamente aterrorizante».
A outro canal neozelandês, o TV 3, Ann disse que esteve quase a sufocar, mas que conseguiu mover-se um pouco, o que lhe permitiu «respirar melhor».
De acordo com a BBC, terá conseguido entrar em contacto com a filha, uma situação que descreveu como «horrível» e contou que, durante o telefonema, ambas choraram e que pensou que tudo tivesse acabado ali.
Apesar da situação precária em que se encontra e de estar aterrorizada, Ann diz que não vai desistir e que vai manter-se acordada até que alguém a vá resgatar.
Segundo o diário australiano Sydney Morning Herald, o seu filho, que vive em Melbourne, viajou hoje de manhã até Christchurch para acompanhar as operações de resgate da mãe.
Esta mulher é uma das cerca de 300 pessoas que as autoridades neozelandesas acreditam estarem ainda presas sob os escombros.
in Sol
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