Uma suposta dívida de 155 euros foi o motivo alegado por um rapaz de 22 anos para ter assassinado o padre para quem trabalhava, na cidade brasileira de Montes Claros, no norte do estado de Minas Gerais. O sacerdote, Romeu Drago, de 53 anos, foi encontrado numa cidade vizinha, com o corpo totalmente carbonizado.
O religioso desapareceu no sábado da semana passada, dia 19, e amigos e a polícia começaram a procurar em toda a região. À medida que o tempo passava, foi aumentando o receio de que algo muito grave tivesse acontecido com o clérigo, e esse temor confirmou-se na terça, 22, quando o corpo dele foi encontrado calcinado num terreno na cidade de Francisco Sá, também na região norte de Minas Gerais.
As investigações da polícia apontaram para o rapaz, que trabalhava como paquete para o sacerdote. O suspeito, que tem problemas de audição e de fala e por isso se expressa com muita dificuldade, primeiro negou o crime mas depois confessou, dando no entanto mais de uma versão para o móbil.
Inicialmente, o rapaz afirmou que tinha assassinado o padre para se defender de um ataque sexual, pois o religioso, na sua versão, há muito o perseguia sexualmente. Depois, vendo que essa acusação não convencia, até porque nunca antes houvera qualquer denúncia ou rumor nesse sentido contra o religioso, o rapaz mudou a história.
Segundo a nova versão, o crime, de que se afirmou arrependido, aconteceu num momento de desequilíbrio emocional, durante uma discussão com o padre. No novo depoimento, o rapaz declarou que o religioso lhe devia 155 euros por serviços prestados e que estava a demorar para pagar, pelo que, no sábado do crime, foi duas vezes a casa de padre Romeu cobrara dívida. Na segunda tentativa, vendo que não ia receber, perdeu a cabeça e matou o sacerdote.
A polícia já sabe que a vítima foi assassinada com golpes de um objecto decorativo feito de cristal, e que o corpo do religioso foi depois colocado no porta-bagagens de um carro que pertence à paróquia. Mas o rapaz não explica como é que o corpo foi levado para outra cidade e porque foi carbonizado, nem se contou com a ajuda de outra ou outras pessoas.
O religioso desapareceu no sábado da semana passada, dia 19, e amigos e a polícia começaram a procurar em toda a região. À medida que o tempo passava, foi aumentando o receio de que algo muito grave tivesse acontecido com o clérigo, e esse temor confirmou-se na terça, 22, quando o corpo dele foi encontrado calcinado num terreno na cidade de Francisco Sá, também na região norte de Minas Gerais.
As investigações da polícia apontaram para o rapaz, que trabalhava como paquete para o sacerdote. O suspeito, que tem problemas de audição e de fala e por isso se expressa com muita dificuldade, primeiro negou o crime mas depois confessou, dando no entanto mais de uma versão para o móbil.
Inicialmente, o rapaz afirmou que tinha assassinado o padre para se defender de um ataque sexual, pois o religioso, na sua versão, há muito o perseguia sexualmente. Depois, vendo que essa acusação não convencia, até porque nunca antes houvera qualquer denúncia ou rumor nesse sentido contra o religioso, o rapaz mudou a história.
Segundo a nova versão, o crime, de que se afirmou arrependido, aconteceu num momento de desequilíbrio emocional, durante uma discussão com o padre. No novo depoimento, o rapaz declarou que o religioso lhe devia 155 euros por serviços prestados e que estava a demorar para pagar, pelo que, no sábado do crime, foi duas vezes a casa de padre Romeu cobrara dívida. Na segunda tentativa, vendo que não ia receber, perdeu a cabeça e matou o sacerdote.
A polícia já sabe que a vítima foi assassinada com golpes de um objecto decorativo feito de cristal, e que o corpo do religioso foi depois colocado no porta-bagagens de um carro que pertence à paróquia. Mas o rapaz não explica como é que o corpo foi levado para outra cidade e porque foi carbonizado, nem se contou com a ajuda de outra ou outras pessoas.
in Correio da Manhã
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