sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Vive 18 horas por dia fechada em gaiola por causa de alergia à tecnologia


Vive 18 horas por dia fechada em gaiola por causa de alergia à tecnologia

Velma Lyrae, 51 anos, , passa até 18 horas por dia dentro de uma gaiola de Faraday por ser "alérgica à tecnologia moderna". Ela sofre com a síndrome de hiper
sensibilidade eletromagnética (EHS, do inglês electromagnetic hypersensitivity syndrome), e a gaiola a protege filtrando as ondas eletromagnéticas. Ela diz ter dores agonizantes, perda de memória, zumbido, palpitações cardíacas, vertigem e dores nas articulações ao chegar perto de aparelhos tecnológicos - não pode usar celular ou Wi-Fi, nem mesmo um secador de cabelos. Dentro de sua gaiola, ela passa o tempo lendo livros, fazendo trabalhos artísticos e escrevendo cartas. As informações são do Daily Mail.

A britânica foge da influência dos campos eletromagnéticos permanecendo na gaiola feita com materiais de segunda mão (que lhe custou 300 libras, equivalente a cerca de R$ 1 mil) em seu apartamento em Blackheath, Londres. Sua debilidade apareceu com a chegada dos celulares 3G, embora ela acredite que um choque sofrido na adolescência a tenha tornado mais suscetível. Os sintomas, de início brandos, foram piorando com o passar do tempo.

Velma foi secretária em diversas empresas nos anos 80, mas teve que deixar o emprego e hoje está impedida de trabalhar. "Naquela época eu sentia uma agitação ao usar o computador, mas achava que era por não ter muita prática, hoje sei que estava começando a sentir os efeitos da EHS". Para sair de casa, ela usa sempre uma echarpe blindada enrolada na cabeça para se proteger da radiação. "Isso tornou minha vida um inferno", afirmou ao jornal. "Não posso fazer nada que as pessoas normais fazem sem que meus sintomas apareçam. Tenho que fazer tudo dentro da minha gaiola - comer, dormir, ler, escrever".

A eletrossensitividade é uma condição controversa, reconhecida na Espanha e na Suécia mas não no Reino Unido, onde a Agência para Proteção da Saúde diz que não há evidências científicas que liguem problemas de saúde a equipamentos eletrônicos. A doutora Erica Mallery-Blithe, consultora da ONG Electrosensitivity UK, diz que os sintomas da síndrome EHS podem cobrir uma ampla gama de sistemas e que muitas vezes podem ser confundidos com outras condições médicas. "Adultos e crianças de hoje estão expostos a níveis muito elevados de campos eletromagnéticos (CEM) que nenhum ser vivo no planeta testemunhou antes. Então não é surpresa que o número de pessoas com EHS ou outras condições relacionadas à exposição a CEM esteja subindo".

in Sobral24horas

2 comentários:

  1. Alergia coisa nenhuma no mínimo ela é vítima de tortura eletromagnética por rádio frequência EMF, e teve que se refugiar dentro de uma blindagem eletrostática para não ter que ouvir os chingamentos dos perpetradores e todo tipo de ruído direto no crânio o que é de praxe realmente é TUDO verdade, leiam mais no Google sites v2k technology, synthetic telepathy, voice to skull technology, nano implant brain radar, remoto neural monitoramento por satélite terrorismo no Brasil, psychotronic Weapons. Já existem inúmeras vítimas no nosso país isto está acontecendo no mundo todo. Foi aprovada recentemente nos EUA uma lei contra o uso de armas climática e controle mental, gostaria de saber a opinião das autoridades brasileiras à respeito desse tipo de crime no país.

    Gostaria de dicas para construir uma gaiola de faraday em torno de uma cama passo a passo ou outro tipo de blindagem eletrostática para bloquear sinal celular, microondas e rádio frequência eletromagnética.

    marisanogueira123@yahoo.com.br

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  2. Os cérebros dos brasileiros estão sendo conectados à satélites para fins de tortura e assassinato e o governo continua ignorando os fatos. Essa tecnologia por satélite é controlada por uma rede global de criminosos, esses elementos adentram o cérebro humano 24 hs a conexão pode vir de várias pessoas ao mesmo tempo, leitura do córtex visual através da interface cérebro computador utilizando antenas de telefonia ,satélite e o cérebro humano. A arma é perigosa através dela é possível inserir sons, imagens e outros barulhos na cabeça do alvo com auxílio de ondas acústicas, vibracionais, ,sonoras de rádio frequência eletromagnética com o uso de implante ou assinatura cerebral. O crime organizado utiliza essa tecnologia no narcotráfico e para fraudar concursos públicos, vestibular e outras inúmeras atividades ilícitas.

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