Abandonou ciência porque se acha bonita demais para trabalhar
Amigável, inteligente e bem qualificada, Laura Fernee, de 33 anos, decidiu abandonar uma promissora carreira científica por achar que é bonita demais para trabalhar. A britânica acredita que sua bela silhueta, rosto atraente e cabelos esvoaçantes a transformaram em um alvo para investidas intermináveis de colegas homens e inveja das mulheres do ambiente de trabalho.
Segundo o "Daily Mail", Laura tem PhD no campo de pesquisa médica e tinha um bom emprego em um laboratório, mas desde 2011 vive na casa dos pais aposentados e conta com uma mesada para sobreviver, pois não aguentava mais o assédio. "A verdade é que minha aparência causou enormes problemas quando se trata de emprego, então decidi que trabalho não é para mim no momento", declara.
"Gostaria que me reconhecessem por minhas conquistas e profissionalismo, mas tudo que viam era meu rosto e meu corpo", afirma. Laura conta que era convidada para sair com frequência e encontrava bilhetes românticos em sua mesa o tempo todo, enquanto raramente era chamada pelas colegas para um almoço ou um drinque depois do trabalho. Agora, a cientista faz trabalhos de modelo ocasionalmente, mas são os pais que bancam custos com aluguel, cartão de crédito, cabeleireiro, roupas e baladas.
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