Um livro que sugere que os chineses têm mais sucesso na criação dos filhos do que os povos ocidentais está a gerar polémica nos Estados Unidos e na Europa, escreve a BBC.
A autora do livro Battle Hymn of the Tiger Mother é uma professora de Direito norte-americana, Amy Chua, filha de imigrantes chineses. No livro, esta mãe descreve a tentativa de criar as suas filhas ao estilo chinês .
Entre as várias restrições impostas às filhas para que tivessem um desempenho escolar excepcional, estão a proibição de ver televisão, jogar videojogos e a escolha das suas actividades extracurriculares, explica a BBC.
Além disto, as meninas eram obrigadas a tocar piano ou violino e a ser as melhores alunas em todas as disciplinas da escola, excepto em Educação Física e Expressão Dramática.
«Mesmo quando os pais ocidentais pensam que estão a ser rígidos, nem sequer se aproximam das mães chinesas», afirmou a professora, num artigo publicado no Wall Street Journal.
«Para se ser bom em algo é preciso trabalhar, e as crianças nunca querem fazer isso por vontade própria», afirmou Amy. «Os chineses acham que a melhor forma de proteger os filhos é prepará-los para o futuro, fazendo-os ver do que eles são capazes».
O texto gerou polémica entre leitores e especialistas. Muitos viram nas opiniões de Amy a defesa de uma «superioridade» dos pais chineses sobre os ocidentais, além de condenarem a falta de liberdade dada às crianças.
A autora do livro Battle Hymn of the Tiger Mother é uma professora de Direito norte-americana, Amy Chua, filha de imigrantes chineses. No livro, esta mãe descreve a tentativa de criar as suas filhas ao estilo chinês .
Entre as várias restrições impostas às filhas para que tivessem um desempenho escolar excepcional, estão a proibição de ver televisão, jogar videojogos e a escolha das suas actividades extracurriculares, explica a BBC.
Além disto, as meninas eram obrigadas a tocar piano ou violino e a ser as melhores alunas em todas as disciplinas da escola, excepto em Educação Física e Expressão Dramática.
«Mesmo quando os pais ocidentais pensam que estão a ser rígidos, nem sequer se aproximam das mães chinesas», afirmou a professora, num artigo publicado no Wall Street Journal.
«Para se ser bom em algo é preciso trabalhar, e as crianças nunca querem fazer isso por vontade própria», afirmou Amy. «Os chineses acham que a melhor forma de proteger os filhos é prepará-los para o futuro, fazendo-os ver do que eles são capazes».
O texto gerou polémica entre leitores e especialistas. Muitos viram nas opiniões de Amy a defesa de uma «superioridade» dos pais chineses sobre os ocidentais, além de condenarem a falta de liberdade dada às crianças.
in Sol
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