Um turista nova-iorquino processou uma agência de acompanhantes de Las Vegas, à qual pede 1,8 milhões de dólares (1,3 milhões de euros) por ter ficado traumatizado ao descobrir que se arriscava a ser preso após queixar-se à polícia de um acto de prostituição no seu quarto de hotel.
Hubert Blackman estava em Las Vegas em Dezembro de 2010, quando contactou uma agência chamada Las Vegas Exclusive Personals para contratar os serviços de uma acompanhante.
Chegada ao quarto de hotel, a mulher de "vinte a tal anos" terá feito 'strip tease' e manteve relações sexuais com o estudante universitário, recebendo em troca 275 dólares (203 euros).
No entanto, o cliente ficou insatisfeito por ela ter ido embora meia hora depois - em vez da hora de convívio que tinha sido combinada - e na manhã seguinte, após ver recusado o reembolso que exigiu à agência de acompanhantes, fez uma denúncia telefónica à Polícia de Las Vegas.
Do outro lado da linha ouviu que a prostituição é ilegal em Las Vegas, pelo que estava a confessar a sua participação num crime pelo qual poderia ser detido.
Regressado a casa, colocou um processo num tribunal federal de Nova Iorque, alegando que "uma acompanhante fez um acto sexual ilegal" consigo, o que "quase o levou para a cadeia".
Howard Blackman diz ainda que desde esse incidente está a receber tratamento médico.
O nova-iorquino reconhece que tinha consciência de que a prostituição é ilegal em Las Vegas mas garante que foi a acompanhante que sugeriu a prática de sexo e alega que estava bêbado quando tudo aconteceu.
in Correio da Manhã
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